quarta-feira, 29 de junho de 2011

SÃO PEDRO PROTEGE PESCADORES






VENDO A NOTÍCIA DOS PESCADORES REGATADOS NA VÉSPERA DO DIA DE SÃO PEDRO, SÓ UMA COISA ME VEIO A MENTE : COMO DEUS NOS PROTEGE PELA INTERCESSÃO DE SEUS SANTOS!



ATRIBUO, POR MINHA FÉ, ESSE RESGATE, A UM SINAL DE MISERICÓRDIA DIVINA.

NA  VÉSPERA DO PESCADOR E APÓSTOLO DE CRISTO, PEDRO, TRÊS HOMENS QUE COMPARTILHAM A PROFISSÃO, QUE UM DIA O SANTO TEVE, SÃO RETIRADOS DO MAR.





APENAS COINCIDÊNCIA PARA OS QUE NÃO TÊM FÉ.

EIS A NOTÍCIA ABAIXO: 







RIO DE JANEIRO

Pescadores são resgatados após 21 dias

Seis homens que estavam numa traineira a deriva foram localizados e salvos por um navio mercante. Eles tiveram que beber urina

Publicado em 29/06/2011, às 08h15

Do JC Online



Debilitados, com frio, fome e sede, seis pescadores que ficaram à deriva por 21 dias chegaram na tarde de terça-feira ao Rio, após terem sido resgatados a 500 quilômetros de seu ponto de partida.


Eles saíram em 27 de maio de Cabo Frio (RJ), para onde deveriam retornar em 9 de junho, após uma pescaria em alto-mar. Por problemas ainda não identificados no barco, ficaram à deriva até serem resgatados no litoral de Santa Catarina, anteontem. O último contato havia sido feito no dia 6.



Com mantimentos para 15 dias, passaram fome e sede. "Não tinha nada para comer, tivemos de beber urina", disse Maicon Santos, 24 anos, o mais jovem da tripulação e o único do Estado do Rio - os demais são capixabas.



Ele disse que a embarcação enfrentou uma tempestade e quase afundou. Vagando à deriva em alto-mar com um barco pequeno, tiveram dificuldade de ser vistos por outros navegantes. "Passaram vários navios, mas era como se nós não fossemos nada", disse.



Quem os encontrou e os socorreu, a mais de 200 quilômetros da costa, foi o navio-tanque Marola, de bandeira italiana, que navegava de Rio Grande (RS) rumo a Trinidad e Tobago e os levou até o Rio.



Sentado em uma ambulância, Santos estava abatido e muito magro, mas conseguiu desembarcar caminhando - três dos colegas saíram em macas, aparentando estar desacordados. A seu lado, sua mãe, Maria das Graças, 53, chorava: "Eu sempre soube que ele estava vivo. Deus é maior".



Segundo Pedro Araujo, 50, dono do barco e contratante da tripulação, a embarcação - a traineira Wiltamar III, de 12 metros de comprimento, que não foi resgatada - tinha oito anos e estava equipada para pescar em mar aberto. Eles tinham sonda, dois rádios. "Foi uma fatalidade. Ainda vamos saber o que aconteceu, devem ter sofrido uma pane elétrica", disse Araujo. A Marinha confirmou que a documentação estava regular.



Depois de desembarcarem, os seis homens, com idades entre 31 e 54 anos, foram encaminhados a hospitais. De acordo com a secretaria, os seis chegaram às unidades desidratados, mas passam bem. Não há previsão de alta. A Marinha informou que vai abrir um inquérito.



O comandante da Capitania chorou ao ver o reencontro dos pescadores com suas famílias. "Estamos comemorando algo que, estatisticamente, é muito difícil de ocorrer", disse o capitão Walter Bombarda. A Capitania foi comunicada sobre o desaparecimento no dia 10 e lançou um alerta, pedindo aos navios mercantes da área que ficassem de prontidão para um possível resgate dos náufragos. Sem sucesso, as buscas haviam sido suspensas no dia 15.





O CHAMADO DE PEDRO E ANDRÉ

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